segunda-feira, 10 de novembro de 2008

COMO O COMPUTADOR CONTRIBUI PARA A TRANSFORMAÇÃO DA ESCOLA, DA APRENDIZAGEM E DA PRÁTICA PEDAGÓGICA



Atualmente, com a dinâmica que se processa a informação, não se pode vislumbrar uma organização, seja ela educacional ou não, que não faça uso das tecnologias da informação e comunicação para tornar mais rápidas, eficientes e eficazes as realizações de suas tarefas. Imaginar esse mundo globalizado, não se questiona sobre a entrada dos computadores na escola, isso é um ponto inquestionável, entretanto, como fazer com que o computador chegue às salas de aula, continua sendo uma questão inquietante. Os caminhos são diversos e os resultados diversificados. Para a maioria dos educadores, é parte do senso comum o fato de o computador facilitar o processo de ensino aprendizagem. São várias as justificativas: proporciona rapidez às tarefas mais repetitivas, contribui enormemente com o acesso à informação, motiva o aluno, tornando as aulas estimulantes e prazerosas. Estes argumentos, embora verdadeiros quando se pensa no instrumento computador, são superficiais e insuficientes para elaboração de um plano de ação sobre o uso do computador na escola que, efetivamente, provoque mudanças e confira qualidade a aprendizagem. Então é que se faz necessário a qualificação dos docentes na área de informática aplicada à educação, sendo que esse treinamento, preferencialmente deva ser realizado em seu local de trabalho. Essa característica possibilita a ocorrência de um processo cíclico: descrição – reflexão – depuração que, potencialmente, garante a formação reflexiva do professor e contribui para a transformação de sua prática pedagógica, indicando novas pistas, abrindo novas hipóteses que facilitem as estratégias de autodirecionamento e de orientação, em síntese, de desenvolvimento.

Um comentário:

Niva disse...

Oi, colega

Essa, talvez, seja a maior dificuldade do professor: não se sentir preparado para lidar com esta ferramenta como numa sala de aula. Porém, acredito que tudo começa pela prática. Precisamos inovar, tentar, arriscar e continuar. Penso que uma aula/ação preparada para este uso seja um 1º passo para quebrarmos esta resistência.